quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Planocracia

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Planocracia Ao longo da evolução, ou, se preferir, das mutações dos tipos políticos diversos ao longo da História política dos povos, que formam o acervo da universalidade, dentre todos os modelos possíveis das organizações dos Estados e dos impérios, apenas a partir de Adam Smith os rumos dos pensamentos teóricos e filosóficos mudaram o foco central, saindo da concentração das áreas do social e do religioso para, com Adam Smith, em sua obra "A Riqueza das Nações", de foco liberal e capitalista, observar-se o novo pólo até então oculto, que era e sempre foi o pólo da economia, tratada por pensadores posteriores a Smith, tais como Heinrich Karl como sendo este pólo a estrutura da sociedade ao qual batizou de sociedade capitalista, e ao sistema político de capitalismo. Não prontamente. Pensadores desde Platão (Arístocles) e Aristóteles refletiram sobre outros aspectos não centrados na economia, resvalando para o debate da construção das outras formas de Estado e de governos a partir de outras matrizes todas excludentes da economia. Os marcos principais pré-Smith fincaram os alicerces conceituais e teóricos desde os aspectos formais e materiais da república romana, retratada por Platão, nas formas aristocráticas, democráticas, as demos de Platão, plutocráticas, oligárquicas, até o marco da reinvenção moral e ética da forma política revisitada por Maquiavel e Weber excluindo a componente da matriz teológica da política, então vieram os pensadores modernos e iluministas seculares antimonarquistas como Hobbes, Rousseau, Montesquieu, e Locke. Então, surge o ideólogo fora do mainstream político social, para de modo radical recolocar o foco da esfera estatal e social justamente na economia.

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